A RevoluçãO Russa Esquema
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A escravidão do africano e de seus descendentes foi uma das maiores vergonhas da humanidade. Aqui no Brasil houve, durante os períodos colonial e imperial, milhões de pessoas que tiveram o simples direito a liberdade negada jurídicamente em favor do imfame comércio. A Bahia foi uma província onde essa modalidade de mão-de-obra foi bastante acentuada, principalmente no Recôncavo. Entre os municípios que mais se destacaram dentro desse circuito, esteve a cidade de Catu, pois as terras catuenses eram bastante férteis para o cultivo de cana-de-açúcar para a exportação. Esse produto, no decorrer do período imperial, era produzido unicamente e exclusivamente sob a mão-de-obra forçada.
A chegada da primeira república na Bahia demarcou uma era de “infortúnios” para a sociedade e, principalmente, para as elites. A Bahia para estes últimos deveria ser conhecida como “A Rainha do Norte” e “Atenas Brasileira”, duas referências a tradição da classe dominante baiana nos tempos coloniais e, sobretudo, imperiais. Com tradição ou sem tradição, o fato era que as elites baianas não gozavam do poder econômico e social de que foram conhecidos nos tempos da escravidão e do açúcar. Se no Império os políticos baianos tinham considerável poder junto ao governo nacional, na república esse poder havia sido relegado, sobretudo porque os estados de São Paulo e de Minas Gerais tornaram-se os grande financiadores da riqueza brasileira com a produção do café e do leite.
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