
Através do estudo do texto do historiador inglês Hobsbawm é possível compreender o inconsciente coletivo da sociedade européia no período imediatamente anterior à Primeira Guerra Mundial. O autor observa, com propriedade, que entre 1871 (término da Guerra Franco-Prussiana) e 1914, o continente europeu não assistiu a nenhum conflito expressivo. "A paz era o quadro normal e esperado das vidas européias."
No entanto, embora as possibilidades de uma grande conflagração tivessem sido prevista, tanto pelos governos, como pelo grande público em geral, "sua deflagração não era realmente esperada". São estas contradições que o autor procura captar e que servem como pano de fundo da irrupção do conflito de 1914.
Outro ponto importante analisado por Hobsbawm é aquele que diz respeito à incompetência, tanto dos governos como dos militares, em perceber, realmente, o caráter catastrófico de uma possível guerra. Por fim, o autor faz referências à corrida armamentista e à crescente dependência dos diversos governos europeus em relação aos complexos industriais-militares que vão se estruturando no período anterior a 1914.
No entanto, embora as possibilidades de uma grande conflagração tivessem sido prevista, tanto pelos governos, como pelo grande público em geral, "sua deflagração não era realmente esperada". São estas contradições que o autor procura captar e que servem como pano de fundo da irrupção do conflito de 1914.
Outro ponto importante analisado por Hobsbawm é aquele que diz respeito à incompetência, tanto dos governos como dos militares, em perceber, realmente, o caráter catastrófico de uma possível guerra. Por fim, o autor faz referências à corrida armamentista e à crescente dependência dos diversos governos europeus em relação aos complexos industriais-militares que vão se estruturando no período anterior a 1914.
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